
O Natal é tido como a maior festa da cristandade. Deveria ser de toda a humanidade, sem distinção de credos, pela mensagem que encerra. Àqueles tidos como agnósticos ou de outras religiões, nem precisariam questionar se se tomar como fundamento o que significou Jesus para todos os homens, a importância de sua mensagem. Nem preciso é se prender ao fato de ser Ele, para os cristãos, o verdadeiro filho de Deus. Preciso é saber e lembrar sempre que Ele só quis ensinar uma coisa: o amor – “amai-vos uns aos outros”.

Impressionante é contemplar o resplendor daquele menino em humilde berço que veio para mudar, transformar totalmente a história da humanidade – e, passados 2010 anos continua provocando mudanças. Tem uma força miraculosa de tocar a sensibilidade, a alma, o coração do homem. Insensíveis existem, mas ainda que pecadores, não estão distante desta luz, pois Aquele menino veio para todos – para os bons e para os maus. Por isso o Natal tem o condão de acender, a cada ano, as esperanças de tempos melhores, de paz, de amor, de concórdia, no destino da humanidade.
Então, em mais de dois mil anos, continua-se em busca dessa luz, pois ela é a única verdade, o caminho, ainda que o mundo se apresente na contra-marcha do bem e da paz. Ainda que muitos homens mais pensam em si e que, por todos os meios querem se enriquecer causando a dor, a miséria, o sofrimento em muitos lares.
Uma estrela, mais uma vez, nos conduz a um pequeno berço, onde resplandece um menino, o bem da humanidade e, malgrado, tantas adversidades e decepções, com Ele possível é viver o amor, a paz e abrir um sorriso na direção de seus semelhantes, de poder acolhê-lo em seu coração em regozijo, alegria imensa, em rio caudal de muita paz. O Natal sempre será o Natal, a mais bela festa da humanidade!
FELIZ NATAL, amigos.
.
.
.
Arte: Jonas Silva Ribeiro